com ritmo de blues e voz de cachoeiras,
e que traga o sabor das letras do bom vinho,
para cantar o amor sem notas carpideiras.
Alvorada de sonho e a brisa
das palavras verdes das palmeiras, brincando
na estação da esperança de ninho,
enquanto a dor suspira as águas derradeiras.
Tudo é questão de mágica no olhar do verso,
e as luas dos encontros se vestem de afoite,
para abraçar o sol antes que chegue a noite.
Quisera essa canção e as luzes do universo,
iluminando a praça e as ruas da poesia...
Seria, o meu soneto, a música do dia.
Nathan de Castro
Nenhum comentário:
Postar um comentário